segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Lamparinas do juízo, brilhem!

A inteligência é uma arma. E como toda arma, pode ser usada para o bem ou para o mal dependendo do propósito.
A História mostra isso, tivemos no macrocosmo da civilização grandes invenções como máquinas capazes de realizar coisas inimagináveis (voar!) e tivemos a bomba atômica. Encontramos a cura e a vacina de várias doenças, mas descobrimos também as armas biológicas.
Pensando no microcosmo das minhas relações sociais, vejo a inteligência que constrói para si e para os outros o estímulo de crescer, incentivar, despertar a curiosidade, fortalecer a auto estima. Esta é, para mim, como uma luz que ilumina a todos em sua volta. Outro tipo que noto é a inteligência que destrói, aquela que prepotente quer brilhar pisando e humilhando as pessoas para se por em lugar mais alto. E muitas vezes consegue essa posição, mas a troco de quê? Uma vida vazia e solitária.
Vocês, pessoas inteligentes, possuem uma grande responsabilidade. Como pretende brilhar?
Eu penso que devemos crescer proporcionalmente no campo moral e intelectual, para que possamos usar melhor uma ou outra virtude. Penso também que não devemos menosprezar as "coisas" pequenas, porque as grandes coisas são feitas de coisas pequenas.
E se vira moda pensar e agir com responsabilidade, não vamos ter uma sociedade inteira melhor?


Pare, pense, prossiga!